A ansiedade que TRUMP provoca no Mundo

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Mundos desfocados

Longe de mim desvalorizar a influência política, económica, comercial e até cultural dos EUA, mas é bom que possamos ter opinião crítica sobre os temas, principalmente aqueles que mais nos implicam.

Paulo Nunes (Observador)

Mundo em ansiedade

A opinião do Dr. Paulo Nunes abre caminho a várias opiniões. Achava eu impensável que os americanos votassem num candidato que não conheciam e que até tinha dado indicações que não seria um democrata, dado a não aceitação da derrota eleitoral e a vitória de Biden, com votos validados pela Justiça americana de cinquenta Estados. Além disso é o mesmo TRUMP que incita os seu apoiantes a manifestarem-se e a invadir o Capitólio.    Daí que quando vi que tinham milhões de Americanos tinham votado nessa pessoa, verifico que me tinha enganado e que na verdade também vão aprender devido á sua ignorância, de porem á frente da união de estados um populista que só pode arrastar o mundo para a catástrofe.

Despeita as leis internacionais, como pretende  adquirir uma ilha que pertence a um pais da Nato, reaver o Canal do Panamá que outro presidente americano deu ao Estado do Panamá e obrigar outros países a mudar as suas economias e impostos  de modo a que ele retire proveitos.

A democracia não é uma oligarquia de homens ricos que se querem governara a eles mesmos, mandando a fava a população trabalhadora que vive do seu trabalho e que recebe mensalmente o seu ordenado, que tem que cobrir todas as despesas, que são mais do que as dos trabalhadores europeus. Muitos deles já devem estar a torcer as orelhas, mas vão ter de aguentar quatro anos. Os restantes países vão ter que se adaptar até que os americanos tenham juízo e elejam um presidente que respeite os valores democráticos.

Na verdade pelo que se vê nos regimes democráticos os governantes são gente do povo muitos vivem do seu ordenado e tentam organizar o estado  para servir a maioria da população. O populismo não é democrático, quer e convencer que vai melhorar a democracia  para votarem neles  e depois eles é que mandam. Não são os super ricos os guardiões da democracia mas os seus detratores. Como ainda estamos no inicio vamos ver como vão evoluir as relações com os outros estados, as primeiras medidas são bastante negativas. A democracia pretende distribuir por todos o bem comum e não podem ser super ricos a fazer essa tarefa, pois não estão vocacionados para tal.

Para já temos a justiça Americana a impor o cumprimento da Lei.

Manuel Afonso Machado, PhD

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